Data Início | junho/2021 |
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Data Fim | |
Duração | 25h |
Modalidade | Curso |
Regime | a Distância |
Acreditação | CCPFC/ACC-101524/18 |
Destinatários | Grupos 230 510 e 520 |
Dim. Científica e Pedagógica (art.º 9.º) | Sim |
Formador/a | Teresa Salomé Mota |
Preço Associado | 65.00 € |
Preço Não Associado | 140.00 € |
Introdução à História das Ciências (5.ª edição)
A indicar brevemente
Esta ação pretende introduzir os formandos na disciplina de História da Ciência, de modo a que, posteriormente, possam abordar de modo informado e consistente, temáticas mais gerais relativas à natureza e papel da ciência e da tecnologia e outras mais específicas no âmbito da História da Ciência. As conceções detidas pelos professores, neste âmbito, são na maior parte das vezes não apenas simplistas e superficiais, como mesmo erradas. Se um dos objetivos principais das disciplinas escolares ligadas às ciências é o de desenvolver nos alunos a literacia científica e, em particular, a natureza do processo científico, é da maior importância que os professores possuam conhecimentos adequados neste âmbito
Módulo I (4,5 horas) || A Revolução Científica
Módulo II (4,5 horas) || O Iluminismo
Módulo III (4,5 horas) || O surgimento da Geologia
Módulo IV (3,5 horas) || A construção da tradição científica atual: experimentação e laboratório
Módulo V (4,5 horas) || O papel da ciência e da tecnologia na sociedade contemporânea
Módulo VI (3,5 horas) || Apresentação do trabalho
A ação enquadra-se na modalidade de Curso de Formação, pelo que as estratégias a adotar constituem-se como um espaço de partilha e reflexão, com definição de mecanismos de regulação. Os diferentes recursos, desde textos, imagens, filmes e artigos de revistas pretendem ser uma resposta adequada para os formandos, enquanto responsáveis pelo desenvolvimento do currículo. Estes são sustentados numa planificação estratégica, monitorizada, fomentando a problematização, numa perspetiva de reorientação e de melhoria.
Está ainda prevista uma metodologia mista, com a constituição de grupos e/ou plenários, privilegiando-se o debate, a análise e a reflexão, a discussão e sistematização de conceitos, assim como a heteroavaliação.
Em sumário, algumas atividades: apresentação e debate dos conteúdos, integração dos mesmos nas práticas pedagógicas, ensaio de novos exercícios, comentário às práticas, na perspetiva de um professor que é também um criador, construção de materiais e avaliação.
Avaliação quantitativa de cada formando expressa numa escala de 1 a 10 valores, nos termos do Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio.
Classificados de 1 a 10, com menção qualitativa de:
- 1 a 4,9 valores – Insuficiente;
- 5 a 6,4 valores – Regular;
- 6,5 a 7,9 valores – Bom;
- 8 a 8,9 valores – Muito Bom;
- 9 a 10 valores – Excelente.
Os formandos são avaliados quantitativamente e qualitativamente de forma contínua, na resolução das atividades propostas ao longo da formação e através de um trabalho final apresentado presencialmente.
Os formandos são sujeitos a uma avaliação quantitativa de 0 a 10 valores, baseada nos seguintes critérios:
- 25% para a participação e realização das tarefas nas sessões;
- 60% para a produção de uma estratégia de implementação do tema escolhido em contexto de sala de aula;
- 15% para a reflexão crítica/memória final, trabalho/texto final, relatório de implementação.