As negociações sobre o próximo orçamento da União Europeia, que começaram formalmente em maio de 2018, incluíam o plano de despesas para 2021-2027 (QFP – Quadro Financeiro Plurianual), a reforma do sistema de recursos próprios e a proposta para proteger as despesas da UE.
As últimas dez semanas foram de intensas negociações, entre a Comissão Europeia, o Parlamento e o Conselho Europeu, culminando com o acordo (10 de novembro) e a aprovação (16 de dezembro de 2020).
O plano de investimento e financiamento para os próximos sete anos inclui o instrumento de recuperação Covid-19 – Next Generation EU, acionado em situação socioeconómica relacionada com o surto da pandemia no valor de 1,8 triliões de euros.
Estas negociações garantem mais 15 mil milhões de euros para reforçar programas-chave como:
O Parlamento lutou arduamente para assegurar um acordo juridicamente vinculativo sobre a introdução de novos fluxos de receitas, que incluem uma taxa sobre plásticos não reciclados e impostos sobre gigantes digitais e transações financeiras.
No final das negociações, o Presidente do Parlamento, David Sassoli, afirmou:
Este é um bom acordo para os europeus. Este pacote de medidas ajudará os países da UE a recuperar da atual crise, ao mesmo tempo que investe no futuro da Europa.
PROGRAMA ERASMUS+ mais inclusivo
Este programa terá 26 mil milhões de euros, mais 14.7 mil milhões de euros do que no período anterior (2014-2020). Com mais investimento, a intenção declarada é tornar mais inclusivo o programa ERASMUS+ e as suas ações.

É desta visão que se tem vindo a desenvolver o projeto (IN)School, coordenado pela Casa do Professor, em parceria com a AMBAR e a Associação de Psicologia da Universidade do Minho (APsi-UMinho), com o objetivo de intervir junto de crianças que frequentam o pré-escolar e o 1.º ciclo, dos 5 aos 7 anos de idade, no Agrupamento Escolar de Maximinos, em Braga, com a criação de um Centro Psicoeducativo.
Este centro, único no nosso país, tem como referência projetos idênticos existentes em países Europeus, como a Finlândia, França e Suíça, onde as crianças podem desenvolver as suas funções executivas, interagindo e explorando múltiplas atividades adaptadas. Afigura-se uma enorme mais-valia para a consecução do sucesso educativo de todos e a plena inclusão escolar e social.
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